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No último dia 12 de março, iniciamos a divulgação para a imprensa das informações referentes ao desempenho das categorias de biscoitos, massas alimentícias e pães & bolos industrializados no ano de 2020, além disso, incluímos no material, o panorama do mercado internacional e como a pandemia e a variação cambial afetaram o nosso setor.
Até hoje (31), já alcançamos 105 inserções na mídia. Falamos com exclusividade ao Valor Econômico e entre os resultados de destaque estão: Broadcast Agro (Estadão) online e impresso, Reuters, Jornal da Band, Jornal da Record, Jovem Pan News, Globo Rural, Agrolink, UOL, IstoÉ Dinheiro, R7, entre muitos outros que repercutiram a notícia que desenvolvemos.
As estatísticas e o material completo estão disponíveis em nosso site.
CESTA ABIMAPI
Juntos, os segmentos movimentaram R$ 40,5 bilhões, 9% acima do valor do faturamento alcançado em 2019 (R$ 37,1 bilhões) e 3,5 milhões de toneladas em volume de vendas, 6% a mais que o ano anterior (3,3 milhões de toneladas).
O levantamento realizado pela consultoria Nielsen mostra que, apesar da chegada da pandemia, a constante alta do dólar e a instabilidade política, a alta do consumo das categorias se manteve firme durante 2020. A liberação das parcelas do auxílio emergencial pelo governo federal foi determinante para as vendas do setor, com os consumidores adaptando o orçamento apertado às necessidades básicas.
O resultado foi impulsionado principalmente pelo primeiro semestre de 2020. Só no 1º quadrimestre do ano passado, as categorias movimentaram R$ 9,6 bilhões, 5% acima do valor alcançado no mesmo período do ano anterior (R$ 9,1 bilhões).
BISCOITOS
A indústria de biscoitos atingiu R$ 20 bilhões e 1,5 milhão de toneladas de produtos, aumento de 6% em faturamento e 2% em volume de vendas na comparação com 2019 (R$ 18,9 bilhões e 1,49 milhão de toneladas), respectivamente.
Apesar da categoria registrar um crescimento significativo, com a pandemia perdemos ocasiões de consumo essenciais. As escolas, por exemplo, foram fechadas e com isso as lancheiras ficaram vazias. O expediente nos escritórios também era um momento de destaque para os biscoitos e estabelecimentos sem funcionar, como bombonieres (um dos principais canal de compra), também afetou o volume de vendas.
MASSAS ALIMENTÍCIAS
O setor de massas alimentícias registrou aumento de 14% em faturamento e 6% em volume de vendas, quando comparados com os valores de 2019 (R$ 9,8 bilhões e 1,2 milhão de toneladas), atingindo R$ 11,2 bilhões e 1,3 milhão de toneladas (em 2020), respectivamente.
A atuação foi impulsionada sobretudo pelo hábito de cozinhar em casa, que passou a ser uma atividade mais frequente. O macarrão além de ser nutritivo com opções de formatos e combinações de molhos, é um alimento de rápido preparo, econômico e acessível ao “bolso” da grande maioria das famílias do país.
PÃES & BOLOS INDUSTRIALIZADOS
Em 2020, as indústrias de pães movimentaram um total de R$ 9,2 bilhões – receita 11% a mais que em 2019 (R$ 8,3 bilhões e 584 mil toneladas) – resultante da venda de 652 mil toneladas de produtos, com crescimento de 12%.
Evitar aglomerações e ficar em casa era e ainda é essencial no combate a pandemia, neste sentido, os pães e bolos industrializados se destacaram pela praticidade e prazo de validade dos produtos, impulsionado pelos canais de compra: super e hipermercados, estabelecimentos que se mantiveram abertos.
EXPECTATIVAS 2021
O fator que deve ser determinante para o crescimento contínuo das vendas de derivados de trigo é a prorrogação do programa Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda do governo federal. A expectativa é alcançar um crescimento de 3% a 5% em faturamento e 2% em volume de vendas das categorias ABIMAPI.

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